Depende das coisas de gajas que estiver a fazer...há umas que gosto de fazer: ir ao cabeleireiro, ir às compras, maquilhar-me, ir à wc com as minhas amigas... :)
as "coisas de gajas" a que me referia surgiram em contexto de café: mulheres em relação, que sacrificavam o seu tempo para dar energia a relação(leia-se companheiro) diziam elas. deixarem de ir a uma festa porque o companheiro estava aflito com um trabalho, e poder dar apoio.. fazer isto ou aquilo porque pronto ele até precisa... dentro do chamado "espirito" de sacrificio portanto. E a respectiva frustração de não terem o retorno desejado disso.. o facto deles não fazerem a mesma coisa por elas.
Por isso Hélio, eu própria ainda não percebi porque é que as "pessoas" ainda as continuam a fazer...! :) Beijinhos!!
Sayuri, essas outras coisas de gaja, eu estou contigo e também gosto de as fazer! Obrigada pela tua visita!
Sabes qual é o verdadeiro milagre que algumas esperam? É não fazerem NADA disso, terem de ser eles a fazerem e ainda assim esperarem retorno (do quê?). O que é que chamarias então a isso?
E esse pensamento mágico tem haver com a situação de 1 pensa o outro diz, 1 sonha o outro faz e isso tanto o Homem como a Mulher gostam. É pena que na maioria das vezes se verifique esse sacrificio por parte das Mulheres, quer no papel de Mãe quer no papel de Amante. E agora pergunto, onde está a partilha e a troca que supostamente deve existir num relacionamento? ...Estamos no Séc XXI mas há coisas que parece que nunca evoluem ... ?!?
eu não queria lançar aqui a velha questão da guerra dos sexos.
cobrança gera cobrança. amor gera amor. quando fazemos as coisas com amor acho que não as vamos cobrar. isto serve para as pessoas em geral. não é para um género em particular. a partilha e a troca, passa por cada um dos envolvidos na relação também terem espaços fora dessa relação para não se sofucarem nesse mundo relacional. o que pode acontecer é que precisamente o processo inverso abdicarem das suas realizações pessoais em prol da relação. e uma relação precisa de renovar o ar. a dificuldade é estarmos centrados (não perder o leme do nosso barco) e estarmos em relação amorosa em partilha verdadeira. Não é estar a pensar, eu não fui aquela festa, e é assim que tu me agradeces (para elas e para eles). esta frase surgiu em contexto puramente feminino, em que muitas das pessoas sentiram que sentiam muita facilidade (processo quase que inato) de abdicarem das suas coisas e necessidades porque achavam que estavam a fazer bem à relação, e pensavam inclusivé que as gostavam de fazer.
9 comentários:
LOL! E sentirem-se mais gajas por isso... ;)
exactamente.. um verdadeiro hino ao absurdo! LOL :P
E não gostam? Se não gostam, porque as fazem?... É isso que ando a tentar perceber mas não consigo entender... nas pessoas.
Beijinho!
Depende das coisas de gajas que estiver a fazer...há umas que gosto de fazer: ir ao cabeleireiro, ir às compras, maquilhar-me, ir à wc com as minhas amigas... :)
:) LOL
as "coisas de gajas" a que me referia surgiram em contexto de café: mulheres em relação, que sacrificavam o seu tempo para dar energia a relação(leia-se companheiro) diziam elas. deixarem de ir a uma festa porque o companheiro estava aflito com um trabalho, e poder dar apoio.. fazer isto ou aquilo porque pronto ele até precisa... dentro do chamado "espirito" de sacrificio portanto. E a respectiva frustração de não terem o retorno desejado disso.. o facto deles não fazerem a mesma coisa por elas.
Por isso Hélio, eu própria ainda não percebi porque é que as "pessoas" ainda as continuam a fazer...! :) Beijinhos!!
Sayuri, essas outras coisas de gaja, eu estou contigo e também gosto de as fazer! Obrigada pela tua visita!
Sabes qual é o verdadeiro milagre que algumas esperam? É não fazerem NADA disso, terem de ser eles a fazerem e ainda assim esperarem retorno (do quê?). O que é que chamarias então a isso?
pensamento mágico? em ambas as situações? :P
E esse pensamento mágico tem haver com a situação de 1 pensa o outro diz, 1 sonha o outro faz e isso tanto o Homem como a Mulher gostam. É pena que na maioria das vezes se verifique esse sacrificio por parte das Mulheres, quer no papel de Mãe quer no papel de Amante. E agora pergunto, onde está a partilha e a troca que supostamente deve existir num relacionamento? ...Estamos no Séc XXI mas há coisas que parece que nunca evoluem ... ?!?
eu não queria lançar aqui a velha questão da guerra dos sexos.
cobrança gera cobrança. amor gera amor. quando fazemos as coisas com amor acho que não as vamos cobrar. isto serve para as pessoas em geral. não é para um género em particular. a partilha e a troca, passa por cada um dos envolvidos na relação também terem espaços fora dessa relação para não se sofucarem nesse mundo relacional. o que pode acontecer é que precisamente o processo inverso abdicarem das suas realizações pessoais em prol da relação. e uma relação precisa de renovar o ar. a dificuldade é estarmos centrados (não perder o leme do nosso barco) e estarmos em relação amorosa em partilha verdadeira. Não é estar a pensar, eu não fui aquela festa, e é assim que tu me agradeces (para elas e para eles). esta frase surgiu em contexto puramente feminino, em que muitas das pessoas sentiram que sentiam muita facilidade (processo quase que inato) de abdicarem das suas coisas e necessidades porque achavam que estavam a fazer bem à relação, e pensavam inclusivé que as gostavam de fazer.
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