Decidi que o final do ano é quando se quer e como se quer. Não quero passas, não quero 12 badaladas, não quero o vestidinho preto e o sapato de salto alto..
Decidi que todas as semanas até ao final de ano vou mudar aquilo que quero mudar. Em cada semana vou introduzindo e mantendo essa alteração.
Semana passada: comecei a ir ao ginásio às 7h da manhã. Cai em mim e percebi que a única hora que tenho como certa é a hora de entrada no trabalho. É deprimente não saber a que horas se sai. Muito embora saibamos que é às 18h. É melhor nem pensar senão... jogo-me de uma ponte qualquer. A motivação de acordar diariamente é dificil de encontrar.. escavo bem lá fundo para a encontrar.
O objectivo é aquilo que tem que estar em mente: cultivar a disciplina e ficar em forma.
Esta semana: comprei finalmente a darbuka. Estou a aprender a tocar. :) Muito barulho, nenhuma técnica e muita vontade de aprender. Divertido!!
Objectivo: cultivar o método, aprender novamente música e quem sabe aprimorar os meus movimentos de dança do ventre.
Para a semana: dedicar uma hora de estudo por dia a uma matéria que ainda vou ponderar a escolha.. Objectivo: manter a mente activa.
Vamos mudar? :D
5 comentários:
UAU
:D
É bem verdade isso, por acaso tenho reparo algumas vezes num suzuki preto que lá fica quando me vou embora...
Espero que o ritmo abrande! (O de trabalho! O ritmo de aprender e inovar só pode aumentar!) :D
Beijinos!
:S pois... eu de quando em quando ainda te vejo a chegar de manhã ao trabalho... mas raramente te vejo no final dia.
o trabalho... vai aumentar. não vai abrandar... é por isso q me apetece desaparecer... :(
Cuidado com o que desejas... Porque é que as coisas nunca são com peso e medida? Ou se são, porque é que nunca estamos contentes? Ou uma pessoa não tem emprego e passa o dia a pesquisar anúncios, ou se tem emprego, não tem trabalho e passa o dia a olhar para o relógio a desejar que aquela seca horrenda e improdutiva (palavra existe?) chegue ao fim, ou então vê as horas a correr e o trabalho a acumular cada vez mais e não tem mãos a medir e o desespero instala-se.
É aflitivo... no entanto ele há empregos em que uma pessoa cumpre o horário, dá umas voltinhas até ao café, uma conversinha amena com os colegas, um flirt com a colega jeitosa, prolonga-se na hora de almoço e para compensar sai mais cedo à tarde, e, ao fim de uns meses: "Parabéns Fulano de Tal, foi promovido!"
Será que com um emprego desses ficaríamos satisfeitos?
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