E se tu pudesses dizer-me o que fazer? Mas não podes, não é? É. Não podes.
Nestas encruzilhadas onde me encontro... Não aparecem mais do que dúvidas disfarçadas de responsabilidades vazias de sentido. Podes dar-me A resposta? Não podes pois não? Não, não podes.
Queria ter algumas certezas. Pequenas, não importa. Bastava uma pequena certeza. Era o suficiente para sentir um pouco mais de mim. Entendes? Acho que sim, acho que entendes.
Apetece-me não estar aqui. Mas não sei onde estaria bem. E fosse para onde fosse, tudo isso que me deixa em dúvida, todas essas perguntas, iriam comigo e na minha mala de viagem.
Não dizes nada… Não faz mal. Não importa. Estás aí, não é? É. Não sei é se te consigo arrumar em mim.
Nestas encruzilhadas onde me encontro... Não aparecem mais do que dúvidas disfarçadas de responsabilidades vazias de sentido. Podes dar-me A resposta? Não podes pois não? Não, não podes.
Queria ter algumas certezas. Pequenas, não importa. Bastava uma pequena certeza. Era o suficiente para sentir um pouco mais de mim. Entendes? Acho que sim, acho que entendes.
Apetece-me não estar aqui. Mas não sei onde estaria bem. E fosse para onde fosse, tudo isso que me deixa em dúvida, todas essas perguntas, iriam comigo e na minha mala de viagem.
Não dizes nada… Não faz mal. Não importa. Estás aí, não é? É. Não sei é se te consigo arrumar em mim.
1 comentário:
Há muita gente que encara as encruzilhadas como forma de se perder algumas coisas... mas isto é como tudo, não é? Há quem prefira olhar para um copo e vê-lo meio vazio e há quem prefira vê-lo meio cheio...:P
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